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Aprendendo a amar

Porque achamos tão difícil amar e ser amado? Será que não estamos aprendendo fórmulas inalcançáveis de amor? Apresento aqui gráficos derivados de uma pesquisa feita a partir de filmes oferecidos na Netflix em cujo título contenham a palavra amor, ou derivados (amada, amante, love etc). É possível observar nos gráficos a idade média de quem ama, orientação sexual predominante, se o amor se dá entre iguais ou diferentes etc. A obra indaga se o sentimento de desajuste sobre o amor que vemos e sentimos se pode ter sua gênese do fato de a maioria dos filmes tratarem o amor de forma aristofânica. Ficamos na ânsia de encontrar uma alma gêmea, ou de consertar o par que convivemos. Fica a dúvida, se a estatística é verossímil, ou ela própria obra de ficção.

Gravada sobre a peça está a palavra Lavoro, que em italiano significa trabalho, mas que tem ligação com a palavra lavar, bem como uma ligação sonora com lavoura, para onde muitos italianos vieram trabalhar.

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