
O trabalho se configura como um jogo de tabuleiro em escala humana, combinando uma instalação sonora com uma marcação no chão feita de fitas adesivas coloridas – semelhantes às encontradas em repartições públicas com múltiplos departamentos.
Do teto, alto-falantes emitem comandos categóricos: andar, parar, continuar, voltar, seguir a linha verde, seguir a linha amarela e assim por diante. O visitante pode escolher obedecer ou ignorar as instruções.
A obra propõe uma reflexão sobre as ordens que recebemos nesses espaços e a maneira como, muitas vezes, as seguimos automaticamente, mesmo quando carecem de sentido. Como em uma fila, onde um agente manda retirar o cinto apenas para, logo em seguida, instruir que ele seja colocado novamente
Organização
2015
Projeto inédito
performance instalativa